sábado, 23 de abril de 2011

O FUTEBOL CATARINENSE e a política


No comando da Federação Catarinense de Futebol desde 1986  o DR. Delfim de Pádua Peixoto Filho, conquistou várias vitórias. Entre tantas podemos citar, a desenvoltura política com os times catarinense, dando voz e voto com a aliança entre a Federação e a Associação dos Clubes. A Assembleia Geral Eletiva aclamou Delfim Pádua Peixoto Filho para o sétimo mandato como Presidente da Federação Catarinense de Futebol em 27 de outubro de 2007.

                                                                                           

                                                                                                                                                                                                                                                        
 Outra grande conquista e enaltecida no site da FCF-SC, é a construção da sua  sede própria  em 2003.

                                                                         

E foi aqui na sede própria da FCF-SC que o trabalho se desenvolveu mais ativamente. Conseguindo aglutinar na Federação um time de especialistas, técnicos e pessoas de bem, formando um time especializado no futebol catarinense de grande responsabilidade. Assim evoluiu o futebol catarinense, agora com dois times (Avaí e Figuerense) na primeira divisão do Futebol Brasileiro – ELITE DO FUTEBOL -  e um outro na segunda divisão (Criciúma). E é preciso dizer o sucesso do campeonato catarinense dos últimos anos, claro os resultados estão aí acima descritos.
Agora tem o nobre Presidente uma das missões mais importantes e cruciais para o desenvolvimento do esporte: a renovação, a reestruturação ou melhor a construção de novos estádios de futebol em todo o território catarinense. Está à prova, a habilidade política do nobre presidente, envolver os políticos, governador, deputados estaduais, federais, senadores, prefeitos, vereadores, empreendedores, empresários e toda a sociedade, para o sucesso deste evento.
Não cabe mais apresentar um futebol de “ELITE” num estádio como o de ITAJAÍ, principalmente, onde o banheiro é químico, a mobilidade urbana é desprezível e a segurança nem se comenta. É também necessário o desenvolvimento sustentável nestes projetos “ESTÁDIOS ECOLOGICAMENTES CORRETOS”, com tratamento de efluentes, energia renovável , reutilização de água e tantos outras ferramentas possíveis nestes casos.

Então, nobre Presidente, é hora de arregaçar as mangas e botar o bloco na rua, já que é notório o desenvolvimento do futebol catarinense após a sede própria da Federação Catarinense de Futebol, tendo estrutura e comodidade para o desenvolvimento. Assim será no futebol, dentro dos quatros cantos do campo, onde deve se estabelecer o esporte.

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